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O exercício nefasto do poder

Marcelo Rebelo de Sousa, presidente da república portuguesa desde 2016, exerce o seu poder presidencial de forma nefasta, recorrendo à sobranceria, à humilhação e à demolição vingativa dos seus alegados inimigos políticos.

Um exemplo desta postura foram as suas declarações inusitada, em Abril de 2024, sobre o recém eleito primeiro ministro, Luís Montenegro e o ex-primeiro-ministro António Costa.

Montenegro foi classificado de rural, dissimulado e improvisado. Considerou Costa asiático e lento.

Do alto da casta superior onde se considera inserido, Rebelo de Sousa, entende que deve dar, regularmente, ares da sua sobranceria e da sua superioridade para “ficar por cima”.

Esquece-se que ao longo da História se foi ganhando a percepção que as posturas vingativas e sobranceiras são uma péssima receita política.

 
 
 

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