17 de Setembro de 2022
Numa tarde de calor, lá para os lados do Alentejo, entre Arez e Vale de Guizo.
O barro que vem da terra continua a suportar o solo que suporta este conjunto harmonioso das mais diversas plantas.
São plantas ornamentais, exóticas neste Portugal. Terão vindo do outro lado do mar. Serão endémicas noutras paragens.
Outros mundo aqui tão perto, encerrados em barro de formas caprichosas.
Há mesmo uma bacia que outrora terão lavado as mãos de quem, cansado, chegava a casa, à procura de sopas e descanso.
O menu de um restaurante espreita à esquerda a denunciar que este arranjo é uma oferta de boas vindas ao olhar de quem chega.
© Eduardo Rui Alves
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